Enquanto a água escorre levando a sujeira.
o sabão lava deixando o perfume,
as idéias surgem como uma toalha
enxugando todo o sentimento de uma pessoa feliz.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
A caixa
Avistei uma caixa.
Pensei em abrir, quem sabe não tem algum presente para mim,
um chocolate, uma lembrança.
Então abri.
Decepção,
só havia um pedaço de papel e um lápis,
e um escrito, dizendo-me: Rabisque.
Foi o que eu fiz,
saí deslizando o lápis sobre o papel,
desenhando todos os meus desejos e sonhos.
Espera,
errei,
mas onde está a borracha para eu apagar?
Abri novamente a tal caixa na esperança de encontrar uma borracha,
poderia não te-la visto quando abri na primeira vez.
Novamente decepção.
Mas encontrei um gravador,
não tinha o visto antes.
Resolvi ouvi-lo,
apertei o botão:
- Esse papel é sua vida, e o lápis é você,
poderá fazer o que quiser com eles, porém não poderá voltar atrás.
Mas poderá contornar a situação desenhando algo por cima,
se quiser concertar o erro.
Então fechei a caixa.
Agora sei que não posso apagar os meus erros,
mas posso tentar ameniza-los.
Pensei em abrir, quem sabe não tem algum presente para mim,
um chocolate, uma lembrança.
Então abri.
Decepção,
só havia um pedaço de papel e um lápis,
e um escrito, dizendo-me: Rabisque.
Foi o que eu fiz,
saí deslizando o lápis sobre o papel,
desenhando todos os meus desejos e sonhos.
Espera,
errei,
mas onde está a borracha para eu apagar?
Abri novamente a tal caixa na esperança de encontrar uma borracha,
poderia não te-la visto quando abri na primeira vez.
Novamente decepção.
Mas encontrei um gravador,
não tinha o visto antes.
Resolvi ouvi-lo,
apertei o botão:
- Esse papel é sua vida, e o lápis é você,
poderá fazer o que quiser com eles, porém não poderá voltar atrás.
Mas poderá contornar a situação desenhando algo por cima,
se quiser concertar o erro.
Então fechei a caixa.
Agora sei que não posso apagar os meus erros,
mas posso tentar ameniza-los.
domingo, 28 de novembro de 2010
Mude o sistema
Estou de baixo d'água,
não posso ouvir mais problemas,
leve-os para cá e afogue-os.
Não me permito mais ligar a TV,
ver crianças sem comer,
bandidos a solta
com crimes a cometer.
Fechar os olhos não basta.
Nada muda
Mundo de caos,
que me faz adormecer.
Me acorde quando tudo passar,
quando as pessoas pararem de disparar.
Cada tiro é uma agonia.
Revolucionemos esse sistema,
para a vida valer a pena.
Enquanto nada mudar,
debaixo d'água quero ficar.
Tranque a porta
Tranque a porta,
não deixa mais ninguém entrar.
Somos só nós dois...
A verdade e a mentira.
Agora me diga quem tu és.
A paz e a guerra.
Quem é você?
A companhia e a solidão,
não dá para mentir,
e nem omitir...
A razão e o coração.
A solução e o problema.
Não deixarei você sair,
a menos que me diga a verdade,
que tu és a paz,
minha companhia,
e toda a solução do meu coração.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Faça e Esqueça
Aceite a rosa
e esqueça os espinhos
Dê um sorriso
e esqueça as mágoas
Agora sonhe
e esqueça o pesadelo
Viva o presente
e esqueça o passado
Agora respire fundo
esqueça os problemas
e sinta a paz entrar
e esqueça os espinhos
Dê um sorriso
e esqueça as mágoas
Agora sonhe
e esqueça o pesadelo
Viva o presente
e esqueça o passado
Agora respire fundo
esqueça os problemas
e sinta a paz entrar
sábado, 20 de novembro de 2010
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